AS ASAS DA LONTRA BERNARDINA

Os meninos do JI de Porches são fãs incondicionais da nossa amiga Lontra...

Formaram equipas para contar a sua história.

Apresentamo-vos a história da Equipa Amarela:

E agora a história da Equipa Azul:

6ºD e 7ºE ouvem a história da Lontra na Biblioteca

O Rui Afonso fez as delícias de miúdos e graúdos com a sua versão do conto "As Asas da Lontra Bernardina".

SEREIA SEIXA VISITA VALE D'EL REI

É verdade, a Sereia Seixa visitou Vale d'El-Rei. 

Eis algumas fotos da sessão de conto:

 

MENINOS DO JI DE PORCHES DESENHAM A AMIGA LONTRA

A AMIGA LONTRA E A LETRA L

Às “voltas” com a história da Lontra Bernardina , os meninos do JI de Porches começaram  a explorar sons…letras…palavras e descobriram palavras com a letra L.

A LONTRA BERNARDINA LEVANTOU VOO !

Os professores foram ver o que resta do antigo laboratório da Lontra Bernardina, depois de esta o ter feito explodir com as suas experiências.

...Não sobrou muita coisa...

A toca onde a lontra morava também ficou em mau estado. A explosão abriu uma passagem para um rio subterrâneo. Diz-se que ela resolveu explorá-lo, à procura de uma moura encantada.

A Lontra Bernardina foi obrigada a pedir às crianças do Concelho de Lagoa que a ajudassem nas suas pesquisas científicas (ou "ao-calhas", que não é bem a mesma coisa).

As crianças adoraram a ideia e começaram a fazer os seus trabalhos de preparação.

Em vários laboratórios de alquimia espalhados pelo Concelho de Lagoa, há agora muitos ajudantes de feiticeiro a ajudar sua lontra preferida a ganhar asas. Alguns deles estão a preparar-se para grandes voos!!! Infelizmente, não podemos colocar aqui os trabalhos de todos. Acreditem que a escolha foi difícil!!!

Aqui está um dos trabalhos do JI de Carvoeiro. Há tantos mais!...

O que é que o amoroso cãozinho deste JI achou da história da Lontra Bernardina? Será que ele gostaria de conhecer a famosa lontra feiticeira? Será que a lontra lhe daria alguma poção que lhe faria ficar com pelos de arame?

Os meninos do JI de Porches (Educadora Ana) estudaram bem os personagens da história para os representar. Aqui estão eles a pintar o borrelho de coleira interrompida.

O 1.º Ano de Porches (Professora Ana) esteve a fazer Matemática com os animais da história.

Mas na escola não se aprende apenas Matemática. As artes também são importantes para formar a nossa capacidade de observar o mundo e de organizar e exprimir pensamentos. Primeiro fizeram esboços, e depois passaram à finalização do trabalho. Esta foto representa apenas um dos trabalhos feitos por estes meninos.

As turmas o do 1.º Ano de Carvoeiro também fizeram os seus trabalhos. Eis alguns trabalhos dos alunos da Professora Lina:

Alguns destes alunos devem querer ser cientistas!

Eis o poema do 2.º Ano de Carvoeiro (Professora Andreia), que foi lindamente declamado por um grupo de alunos:

Eis um trabalho do 3.º ano da EB1 de Porches (Professora Alexandra):

E um dos trabalhos que os alunos do 3.º Ano de Carvoeiro (Professora Benedita) fizeram sobre os neologismos do texto:...

...Vejam lá se adivinham o que é...

OS PROFESSORES VISITAM A CASA DA LONTRA BERNARDINA

À semelhança do ano anterior, o Sítio das Fontes – parque municipal e a Dona Lontra Bernardina, numa acção de formação integrada no PREAA – Programa Regional de Educação Ambiental pela Arte, promoveram duas acções de formação, realizadas nos dias 30 de Janeiro e 6 de Fevereiro.

O conto “As Asas da Dona Lontra Bernardina” foi trabalhado pelos formadores do Sítio das Fontes e pelos participantes nesta jornada de formação.

Estas jornadas formativas tiveram como objectivo primordial a descoberta do mundo natural que nos rodeia, com o qual convivemos quotidianamente e, talvez por isso, nunca procuramos conhecê-lo.

Muitos de nós, apenas conhecemos o nome e o local da nascente no “nosso” rio Arade mas, na realidade existem muitos segredos por conhecer. Tal como nós, a Dona Lontra Bernardina “ (…)Pela primeira vez tomara consciência de que não conhecia as plantas que cresciam mesmo ao lado da sua casa. Nem nunca tinha ido ao sapal, nem à duna, nem às águas do estuário(…).”

As acções de formação consistiram então, num percurso pedestre de interpretação e descoberta dos ecossistemas das linhas de água, sapal e matagal mediterânico, ao longo do qual se identificaram várias espécies vegetais e animais, com caracterização da sua morfologia e aspectos adaptativos.

Estes professores “recém formandos” voltarão em breve ao SÍTIO DAS FONTES – parque municipal, desta vez para formar e sensibilizar os seus alunos para a necessidade de preservar lugares singulares como o rio .
Fonte: http://www.municipiodelagoa.net/
Helder Romão - Município de Lagoa - Sítio das Fontes - Parque Municipal